Muito curiosa a parceria - se é que esta relação pode ser chamada assim - entre a Rede Globo de Televisão e a Federação Paulista de Futebol (FPF).
Logo abaixo dos vídeos da TV FPF, está o logo da globo.com - azul e bonito, como sempre. É só clicar nele, que aparece a página que leva o internauta ao mundo mágico da TV Globo.
Um mundo mágico em que dificilmente a Federação Paulista de Futebol (FPF) - assim como acontece com CBF - sofrerá algum tipo de crítica.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Série A3 terá formato de disputa igual ao da A2
O Conselho Arbitral do Campeonato Paulista da Série A3 foi realizado na tarde de ontem, na sede da Federação Paulista de Futebol, e definiu o modelo de disputa e a tabela para a edição de 2009. Com a presença de representantes dos 20 clubes participantes, a reunião definiu que os dez jogos da primeira rodada acontecerão no dia 1o de fevereiro. Já as duas partidas da final estão marcadas para os dias 14 e 21 de junho.
O sistema de competição é idêntico ao da Série A2: na primeira fase, as 20 equipes se enfrentam, todas contra todas, em turno único. Ao término das 19 rodadas, os quatro piores times são rebaixados para o Campeonato Paulista da Segunda Divisão, enquanto os oito melhores passam à segunda fase. Os clubes são, então, divididos em duas chaves de quatro times, disputadas em turno e returno; depois de seis rodadas, as duas melhores equipes de cada chave estão promovidas à Série A2 de 2010. Depois, os primeiros colocados de cada grupo se enfrentam na terceira fase, a grande final, para definir o campeão da Série A3.
Confira as partidas da primeira rodada (os times mandantes estão à esquerda):
01/02/2009 (domingo):
Batatais x São Carlos
Pão de Açúcar x Oeste Paulista
Osvaldo Cruz x Inter de Limeira
Palmeiras B x Nacional
Campinas x Olímpia
Grêmio Osasco x Francana
Força x Votoraty
Itapirense x XV de Jaú
XV de Piracicaba x Bandeirante
União Mogi x Penapolense.
O sistema de competição é idêntico ao da Série A2: na primeira fase, as 20 equipes se enfrentam, todas contra todas, em turno único. Ao término das 19 rodadas, os quatro piores times são rebaixados para o Campeonato Paulista da Segunda Divisão, enquanto os oito melhores passam à segunda fase. Os clubes são, então, divididos em duas chaves de quatro times, disputadas em turno e returno; depois de seis rodadas, as duas melhores equipes de cada chave estão promovidas à Série A2 de 2010. Depois, os primeiros colocados de cada grupo se enfrentam na terceira fase, a grande final, para definir o campeão da Série A3.
Confira as partidas da primeira rodada (os times mandantes estão à esquerda):
01/02/2009 (domingo):
Batatais x São Carlos
Pão de Açúcar x Oeste Paulista
Osvaldo Cruz x Inter de Limeira
Palmeiras B x Nacional
Campinas x Olímpia
Grêmio Osasco x Francana
Força x Votoraty
Itapirense x XV de Jaú
XV de Piracicaba x Bandeirante
União Mogi x Penapolense.
Dirigentes de clubes opinam sobre o Conselho Arbitral
Representantes dos clubes que participaram do Conselho Arbitral aprovaram o regulamento e a tabela da competição. Veja abaixo as opiniões:
“Estou confiante para mais uma boa temporada. Vimos os presidentes, clubes e tabela. Na estréia – no dia 1° de fevereiro – teremos o Pão de Açúcar, mas também jogaremos dez partidas em casa. Sabemos das dificuldades, com grandes equipes, mas esperamos um algo a mais, ” Adriano Gerlin, presidente do Oeste Paulista.
“Esclareceu algumas dúvidas, mas seguiu o mesmo plano da última temporada. Nas cotas, esperávamos pelo menos dez mil a mais. Porque na A2, temos uma competição com o mesmo nível e distância. Ganhamos mais uma semana de trabalho, mas ganharemos uma maior perspectiva para entrar com mais força. Estrearemos em casa – seguindo a nossa proposta de sair na frente”, Antonio Aparecido Bortoluci, presidente do Osvaldo Cruz.
“Tudo certo, sem problemas. Vamos estrear contra o Nacional, no estádio Nicolau Alayon, que é o nosso vizinho. Quanto às cotas, o Palmeiras esperava um pouco mais. Agora, é começar um trabalho voltado para mais este projeto”, Ademir Prevelatto, diretor das categorias de base do Palmeiras.
“O Arbitral atingiu aquilo que precisávamos. O futebol paulista precisa deste tipo de ação e, por isso, está de parabéns o presidente Marco Polo Del Nero. Estrearemos fora de casa, contra o XV de Piracicaba. As cotas, umas das grandes preocupações, atingiram o nosso objetivo”, Dalton Celestino Silva, presidente do Bandeirante.
“O formato do torneio não mudou muita coisa, mas a competição fortaleceu bastante e será muito mais difícil. Será um torneio bem disputado, com a presença de vários clubes novos que irão agitar o campeonato, como XV de Jaú, Inter de Limeira, Pão de Açúcar, Campinas, entre outros”, Fábio Palácio Vieira, supervisor de futebol do Força.
“O Conselho Arbitral foi bom, mais ou menos o esperado. Os assuntos abordados foram de interesse do clube. Não houve grandes mudanças, mas a reunião foi bem aproveitada. A nossa expectativa é subir, e, como será uma competição bem difícil, já estamos nos preparando para essa ‘batalha’”, Sandro Candreva diretor de futebol do Itapirense.
“O Conselho Arbitral foi como o esperado, com o mesmo molde dos campeonatos anteriores. A novidade ficou por conta da remuneração no tribunal de arbitragem, o que valoriza muito os clubes. Vamos trabalhar para subir de divisão, assim como todos os times que participaram, ninguém quer ser rebaixado em uma competição como essa”, Delmiro Aparecido Goveia, presidente do União Mogi.
“A reunião foi bem proveitosa. O presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero, está de parabéns pela maneira com a qual tem conduzido o futebol paulista e pelo carinho dado ao interior do estado. A expectativa está muito boa e a cidade está mobilizada para o XV de Piracicaba voltar a ser o que era”, Roberto Morais, conselheiro do XV de Piracicaba.
“Essa é a segunda vez que nós participamos e não muda muita coisa. No entanto, as mudanças que tiveram foram para a melhoria da competição. Uma alteração que agradou, não só ao Votoraty foi o horário dos jogos, que ficaram no período da manhã, ajudando o clube com relação a transporte, alimentação e hotel”, Paulo Carvalho, gerente de futebol do Votoraty.
“O Arbitral praticamente todos os anos são iguais, a fórmula é a mesma coisa. A competição está cada vez mais seletiva, com clubes de maior importância. Então acho que vai ser um grande campeonato. O Nacional vai entrar na competição com a maioria dos jogadores feitos em casa e vamos ver o que vai acontecer”, Ayrton Santiago, presidente do Nacional.
“Acho que em todo Conselho Arbitral é bom para nós colocarmos algumas dúvidas em questão. Gostei muito também dessa nova resolução com relação à comemoração dos gols. No qual o atleta e o clube serão punidos e, por isso, precisamos orientá-los com relação ao patrocinador, já que é muito ruim para quem investe no futebol perder visibilidade no momento mais importante do jogo que é o gol. O Arbitral foi muito positivo, aliás, a Federação tem tratado os clubes com bastante dignidade e está de parabéns por isso”, Venilton Montini, vice-presidente do Grêmio Osasco.
“Excelente. Como sempre a Federação faz tudo muito organizado, deixa as coisas bastante claras e sempre buscando o desenvolvimento dos clubes o que é muito positivo. A perspectiva nossa é dar continuidade a um trabalho muito bom, agora na Série A3. Qualquer ação que vise a beneficiar os clubes e protegê-los, o Pão de Açúcar sempre está junto e empenhado nisso”, Tiago Scuro, gerente de futebol do Pão de Açúcar.
“A reunião foi boa e bem tranqüila. Algumas divergências com relação a horário, no entanto, cada clube vai resolver isso sem nenhum problema. No geral foi ótima, já que a maioria das questões colocadas foram unânimes mostrando que os clubes estavam de acordo.O importante agora é cada um pensar em arrumar suas equipes para fazer um bom campeonato, o que vai ser interessante para todos”, Edmar Bernardes, presidente do Campinas.
“O Conselho é importante para que possamos expor as nossas idéias, já que a Federação Paulista nos deixa muito à vontade para discutir os problemas, o que é excelente. Em campo vamos continuar fazendo um trabalho correto, sempre pensando bastante no lado financeiro, para montar uma equipe dentro das possibilidades e, quem sabe, conseguir chegar ao acesso”, Júlio César Bianchim, presidente do São Carlos.
“O Conselho foi dentro do razoável. Nós caímos para a A3, então temos uma vantagem de fazer 10 jogos em casa, o que facilita bastante. Dentro do explanado pelo presidente Marco Polo, acho que está tudo na normalidade”, Aílton Vicente de Oliveira, vice-presidente do Conselho Deliberativo da Internacional de Limeira.
“Gostei muito da tabela, da reunião, e achei tudo muito importante. Foi meu primeiro Conselho, já que fui eleito recentemente, e pelo o que o presidente falou, acho que houve mudanças importantes para os clubes, como a da Federação recolher o INSS”, José Antônio Construtor de Oliveira, presidente do XV de Jaú.
“Tenho algumas divergências quanto à definição de mandos e horários, mas em relação ao campeonato, confiança é o que a gente mais tem. Queremos repetir uma a boa campanha deste ano (na Segundona), e temos como grande objetivo ficar entre os oito melhores”, Humberto Bertolini, representante do Batatais.
“O Conselho foi bem esclarecedor. As dúvidas surgirão ao longo da competição e, no momento oportuno, vamos tirá-las por outros meios, até porque hoje era mais para concordância do que para debate. Mas de qualquer forma estamos de acordo com tudo o que foi exposto”, Marcos César, responsável pelo departamento financeiro do Penapolense.
“Estou confiante para mais uma boa temporada. Vimos os presidentes, clubes e tabela. Na estréia – no dia 1° de fevereiro – teremos o Pão de Açúcar, mas também jogaremos dez partidas em casa. Sabemos das dificuldades, com grandes equipes, mas esperamos um algo a mais, ” Adriano Gerlin, presidente do Oeste Paulista.
“Esclareceu algumas dúvidas, mas seguiu o mesmo plano da última temporada. Nas cotas, esperávamos pelo menos dez mil a mais. Porque na A2, temos uma competição com o mesmo nível e distância. Ganhamos mais uma semana de trabalho, mas ganharemos uma maior perspectiva para entrar com mais força. Estrearemos em casa – seguindo a nossa proposta de sair na frente”, Antonio Aparecido Bortoluci, presidente do Osvaldo Cruz.
“Tudo certo, sem problemas. Vamos estrear contra o Nacional, no estádio Nicolau Alayon, que é o nosso vizinho. Quanto às cotas, o Palmeiras esperava um pouco mais. Agora, é começar um trabalho voltado para mais este projeto”, Ademir Prevelatto, diretor das categorias de base do Palmeiras.
“O Arbitral atingiu aquilo que precisávamos. O futebol paulista precisa deste tipo de ação e, por isso, está de parabéns o presidente Marco Polo Del Nero. Estrearemos fora de casa, contra o XV de Piracicaba. As cotas, umas das grandes preocupações, atingiram o nosso objetivo”, Dalton Celestino Silva, presidente do Bandeirante.
“O formato do torneio não mudou muita coisa, mas a competição fortaleceu bastante e será muito mais difícil. Será um torneio bem disputado, com a presença de vários clubes novos que irão agitar o campeonato, como XV de Jaú, Inter de Limeira, Pão de Açúcar, Campinas, entre outros”, Fábio Palácio Vieira, supervisor de futebol do Força.
“O Conselho Arbitral foi bom, mais ou menos o esperado. Os assuntos abordados foram de interesse do clube. Não houve grandes mudanças, mas a reunião foi bem aproveitada. A nossa expectativa é subir, e, como será uma competição bem difícil, já estamos nos preparando para essa ‘batalha’”, Sandro Candreva diretor de futebol do Itapirense.
“O Conselho Arbitral foi como o esperado, com o mesmo molde dos campeonatos anteriores. A novidade ficou por conta da remuneração no tribunal de arbitragem, o que valoriza muito os clubes. Vamos trabalhar para subir de divisão, assim como todos os times que participaram, ninguém quer ser rebaixado em uma competição como essa”, Delmiro Aparecido Goveia, presidente do União Mogi.
“A reunião foi bem proveitosa. O presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero, está de parabéns pela maneira com a qual tem conduzido o futebol paulista e pelo carinho dado ao interior do estado. A expectativa está muito boa e a cidade está mobilizada para o XV de Piracicaba voltar a ser o que era”, Roberto Morais, conselheiro do XV de Piracicaba.
“Essa é a segunda vez que nós participamos e não muda muita coisa. No entanto, as mudanças que tiveram foram para a melhoria da competição. Uma alteração que agradou, não só ao Votoraty foi o horário dos jogos, que ficaram no período da manhã, ajudando o clube com relação a transporte, alimentação e hotel”, Paulo Carvalho, gerente de futebol do Votoraty.
“O Arbitral praticamente todos os anos são iguais, a fórmula é a mesma coisa. A competição está cada vez mais seletiva, com clubes de maior importância. Então acho que vai ser um grande campeonato. O Nacional vai entrar na competição com a maioria dos jogadores feitos em casa e vamos ver o que vai acontecer”, Ayrton Santiago, presidente do Nacional.
“Acho que em todo Conselho Arbitral é bom para nós colocarmos algumas dúvidas em questão. Gostei muito também dessa nova resolução com relação à comemoração dos gols. No qual o atleta e o clube serão punidos e, por isso, precisamos orientá-los com relação ao patrocinador, já que é muito ruim para quem investe no futebol perder visibilidade no momento mais importante do jogo que é o gol. O Arbitral foi muito positivo, aliás, a Federação tem tratado os clubes com bastante dignidade e está de parabéns por isso”, Venilton Montini, vice-presidente do Grêmio Osasco.
“Excelente. Como sempre a Federação faz tudo muito organizado, deixa as coisas bastante claras e sempre buscando o desenvolvimento dos clubes o que é muito positivo. A perspectiva nossa é dar continuidade a um trabalho muito bom, agora na Série A3. Qualquer ação que vise a beneficiar os clubes e protegê-los, o Pão de Açúcar sempre está junto e empenhado nisso”, Tiago Scuro, gerente de futebol do Pão de Açúcar.
“A reunião foi boa e bem tranqüila. Algumas divergências com relação a horário, no entanto, cada clube vai resolver isso sem nenhum problema. No geral foi ótima, já que a maioria das questões colocadas foram unânimes mostrando que os clubes estavam de acordo.O importante agora é cada um pensar em arrumar suas equipes para fazer um bom campeonato, o que vai ser interessante para todos”, Edmar Bernardes, presidente do Campinas.
“O Conselho é importante para que possamos expor as nossas idéias, já que a Federação Paulista nos deixa muito à vontade para discutir os problemas, o que é excelente. Em campo vamos continuar fazendo um trabalho correto, sempre pensando bastante no lado financeiro, para montar uma equipe dentro das possibilidades e, quem sabe, conseguir chegar ao acesso”, Júlio César Bianchim, presidente do São Carlos.
“O Conselho foi dentro do razoável. Nós caímos para a A3, então temos uma vantagem de fazer 10 jogos em casa, o que facilita bastante. Dentro do explanado pelo presidente Marco Polo, acho que está tudo na normalidade”, Aílton Vicente de Oliveira, vice-presidente do Conselho Deliberativo da Internacional de Limeira.
“Gostei muito da tabela, da reunião, e achei tudo muito importante. Foi meu primeiro Conselho, já que fui eleito recentemente, e pelo o que o presidente falou, acho que houve mudanças importantes para os clubes, como a da Federação recolher o INSS”, José Antônio Construtor de Oliveira, presidente do XV de Jaú.
“Tenho algumas divergências quanto à definição de mandos e horários, mas em relação ao campeonato, confiança é o que a gente mais tem. Queremos repetir uma a boa campanha deste ano (na Segundona), e temos como grande objetivo ficar entre os oito melhores”, Humberto Bertolini, representante do Batatais.
“O Conselho foi bem esclarecedor. As dúvidas surgirão ao longo da competição e, no momento oportuno, vamos tirá-las por outros meios, até porque hoje era mais para concordância do que para debate. Mas de qualquer forma estamos de acordo com tudo o que foi exposto”, Marcos César, responsável pelo departamento financeiro do Penapolense.
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