sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Sacconi, mais um palhaço


Deyvid Sacconi disse que ouviu o apito, mas não tinha ouvido a entrevista de Cipullo - cartolão palmeirense. Quase voltou atrás, ficou na moita, assim como fica a maioria dos jogadores brasileiros, empresários, jornalistas, religiosos e políticos.


Depois confirmou, discretamente, assentindo com a cabeça. E deu umas justificativas imbecis, assim como Cipullo.


Por que não dizer a verdade? Cara, dizer a verdade, seja em que ocasião for, é imprescindível para a evolução humana. E não se trata de uma questão de interpretação cartesiana. É só dizer: é isso. E pronto, acabou.

Prevalecem, porém, a picuinha e o cinismo. Esta onda de diplomacia sórdida que infesta qualquer ambiente.

Eis o grande circo chamado campeonato brasileiro.