terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Winner em quadra
A Winner/Limeira estréia nas quartas-de-final hoje, às 19h30, contra o Conti/Assis, no ginásio "Vô Lucato". O time limeirense terminou a fase anterior na liderança e pode decidir seu futuro jogando em casa. Os playoffs começaram no domingo. Os times de Franca e do Paulistano estrearam com vitória no domingo.O adversário da Winner ficou em oitavo lugar na fase anterior. Nesta fase de melhor-de-cinco, o ingresso continua custando R$ 6. As duas equipes se enfrentaram duas vezes neste campeonato. A Winner venceu em ambas as ocasiões. A primeira partida por 82 a 77, em Limeira, no dia 14 de outubro, e a segunda por 98 a 87, em Assis, no dia 4 deste mês.Para o ala Edu, a partida será difícil, mas a ajuda da torcida fará a diferença. "O jogo é difícil por se tratar de uma equipe de qualidade, mas vamos em busca da vitória e nossa torcida nos ajudará nessa luta", disse.
Basquete corre atrás de patrocínio
A Liga Nacional de Basquete acertou parceria com a Globo que irá além da transmissão de jogos pelo canal pago Sportv.
"Eles não são patrocinadores. Serão parceiros e nos ajudarão a buscar patrocínios", diz Kouros Monadjemi, presidente da liga.
O acordo, ainda não assinado, deve valer por até dez anos. Segundo o dirigente, o contrato não prevê exclusividade, o que possibilita a outras TVs passarem o Nacional.
O torneio conseguiu arregimentar, até agora, só o apoio da Spalding, fornecedora de bolas.
"Eles não são patrocinadores. Serão parceiros e nos ajudarão a buscar patrocínios", diz Kouros Monadjemi, presidente da liga.
O acordo, ainda não assinado, deve valer por até dez anos. Segundo o dirigente, o contrato não prevê exclusividade, o que possibilita a outras TVs passarem o Nacional.
O torneio conseguiu arregimentar, até agora, só o apoio da Spalding, fornecedora de bolas.
Outra liga
Foi apresentado ontem, em São Paulo, o primeiro Nacional masculino organizado pelos clubes e com aval da Confederação Brasileira de Basquete.
O torneio terá a participação de 15 times e representa a reunificação da modalidade no país, após três anos de brigas e com a CBB promovendo Nacionais marcados pela desorganização e pela falta de algumas das principais equipes do país.
O basquete é o primeiro esporte olímpico do país a ter liga independente com chancela oficial. "A CBB transfere a administração do campeonato para a Liga Nacional de Basquete. Essa união e harmonia se propaga por todo o basquete brasileiro", discursou Gerasime Bozikis, o Grego, presidente da confederação, no evento.
A luta dos clubes para gerenciar sua competição teve início em 2006, com a criação da Nossa Liga (NLB) por um grupo de agremiações descontentes com as verbas concedidas pela CBB.
Sem o aval da confederação, porém, a iniciativa sofreu com deserções e organizou torneio esvaziado. O Nacional, por sua vez, afetado por disputas judiciais, acabou sem campeão.
A bagunça grassou no Nacional-2007, iniciado sem tabela ou TV e com a desistência de uma equipe no meio do torneio.
Neste ano, os problemas não foram menores. Os oito principais times de SP romperam com a CBB e criaram a Supercopa, torneio paralelo, com o apoio da federação paulista.
Conscientes de que era necessária a reunificação, clubes de São Paulo e dos outros Estados iniciaram conversas em junho, criaram a liga e organizaram uma diretoria. Sem alternativa, a CBB teve que ceder.
"Parabenizei o Grego por abrir mão de parte do poder que ele tinha na CBB para dar protagonismo aos clubes. Espero que a Liga Nacional de Basquete abra um caminho novo ao esporte brasileiro", disse Orlando Silva Jr., o ministro dos Esportes. "Só segui um conselho seu", devolveu o mandatário da confederação.
Preocupado com os maus resultados internacionais do Brasil, Silva Jr. contou que já havia dito a Grego, em 2007, que era necessário uma liga independente. "Assim, a confederação poderá cuidar melhor da seleção e das categorias de base."
Perto dali, Alberto García, secretário-geral da Fiba América (entidade que comanda o basquete no continente), também era parabenizado. "Foi idéia sua, há um ano, lá em Minas", dizia um cartola, sob a aquiescência do argentino.
O ex-jogador Oscar, desafeto de Grego e mandatário da falecida NLB, assistiu à cerimônia, realizada na quadra do Pinheiros, afastado do palco e próximo a uma das tabelas.
"Foi uma semente plantada por nós. Torço para que dê certo. Lembram a gente até no nome", brincou ele, referindo-se à LNB (Liga Nacional de Basquete), a nova entidade dos clubes.
O torneio terá a participação de 15 times e representa a reunificação da modalidade no país, após três anos de brigas e com a CBB promovendo Nacionais marcados pela desorganização e pela falta de algumas das principais equipes do país.
O basquete é o primeiro esporte olímpico do país a ter liga independente com chancela oficial. "A CBB transfere a administração do campeonato para a Liga Nacional de Basquete. Essa união e harmonia se propaga por todo o basquete brasileiro", discursou Gerasime Bozikis, o Grego, presidente da confederação, no evento.
A luta dos clubes para gerenciar sua competição teve início em 2006, com a criação da Nossa Liga (NLB) por um grupo de agremiações descontentes com as verbas concedidas pela CBB.
Sem o aval da confederação, porém, a iniciativa sofreu com deserções e organizou torneio esvaziado. O Nacional, por sua vez, afetado por disputas judiciais, acabou sem campeão.
A bagunça grassou no Nacional-2007, iniciado sem tabela ou TV e com a desistência de uma equipe no meio do torneio.
Neste ano, os problemas não foram menores. Os oito principais times de SP romperam com a CBB e criaram a Supercopa, torneio paralelo, com o apoio da federação paulista.
Conscientes de que era necessária a reunificação, clubes de São Paulo e dos outros Estados iniciaram conversas em junho, criaram a liga e organizaram uma diretoria. Sem alternativa, a CBB teve que ceder.
"Parabenizei o Grego por abrir mão de parte do poder que ele tinha na CBB para dar protagonismo aos clubes. Espero que a Liga Nacional de Basquete abra um caminho novo ao esporte brasileiro", disse Orlando Silva Jr., o ministro dos Esportes. "Só segui um conselho seu", devolveu o mandatário da confederação.
Preocupado com os maus resultados internacionais do Brasil, Silva Jr. contou que já havia dito a Grego, em 2007, que era necessário uma liga independente. "Assim, a confederação poderá cuidar melhor da seleção e das categorias de base."
Perto dali, Alberto García, secretário-geral da Fiba América (entidade que comanda o basquete no continente), também era parabenizado. "Foi idéia sua, há um ano, lá em Minas", dizia um cartola, sob a aquiescência do argentino.
O ex-jogador Oscar, desafeto de Grego e mandatário da falecida NLB, assistiu à cerimônia, realizada na quadra do Pinheiros, afastado do palco e próximo a uma das tabelas.
"Foi uma semente plantada por nós. Torço para que dê certo. Lembram a gente até no nome", brincou ele, referindo-se à LNB (Liga Nacional de Basquete), a nova entidade dos clubes.
São Paulo na boa
O internauta vota com tranqüilidade quando o assunto é o time do São Paulo. A maioria acredita que os rumos da equipe para a disputa do Campeonato Paulista será o natural: uns chegarão, outros sairão...
Difícil é formar time sem base nem estrutura. O que não ocorre no São Paulo.
Miranda não deverá ficar no São Paulo, o mesmo acontecendo com Borges. Talvez Dagoberto também se mande pro Exterior.
Mas Rogério Ceni ficará. Ele é a medula do Tricolor.
Difícil é formar time sem base nem estrutura. O que não ocorre no São Paulo.
Miranda não deverá ficar no São Paulo, o mesmo acontecendo com Borges. Talvez Dagoberto também se mande pro Exterior.
Mas Rogério Ceni ficará. Ele é a medula do Tricolor.
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