Com a classificação para a semifinal em jogo, Brasil enfrenta Argentina pela Liga Mundial
Se vencer, seleção avança e segue com chances de conquistar o octa
Se comemorar a vitória nesta sexta-feira, Brasil estará nas semifinais da Liga Mundial
Passada a pressão da estreia, o Brasil enfrenta a Argentina nesta sexta-feira, às 12h30 (de Brasília), pela segunda partida da fase final da Liga Mundial em Belgrado, Sérvia.
Passada a pressão da estreia, o Brasil enfrenta a Argentina nesta sexta-feira, às 12h30 (de Brasília), pela segunda partida da fase final da Liga Mundial em Belgrado, Sérvia.
Com a classificação para as semifinais em jogo, o técnico Bernardinho pede respeito ao adversário para não deixar a vitória sobre Cuba influenciar a equipe em quadra.
O SporTV transmite a partida ao vivo, e você pode acompanhar tudo em Tempo Real no GLOBOESPORTE.COM.
- Temos que manter nossos pontos positivos e pensar em jogar soltos, como eles farão. A Argentina tem uma maneira diferente de jogar e precisamos trocar a nossa também. O momento é de focar em conseguir outro bom resultado. Eles evoluiram bastante nos últimos anos, principalmente depois da chegada do Weber (técnico). Serão adversários perigosos - disse Bernardinho.
Com a obrigação de vencer o time brasileiro para manter suas chances de classificação, a Argentina entrará em quadra para o tudo ou nada, segundo o meio-de-rede Rodrigão.
- Eles virão com tudo para este jogo. Sem dúvida jogarão todas as bolas como se fossem a última. Essa partida contra nós decide tudo para eles. Devemos ficar espertos e não errar tanto como fizemos diante de Cuba. Podemos já ter uma vitória no grupo, mas, quando entramos em quadra, sempre temos a pressão de um bom resultado com a gente – afirmou Rodrigão.
Do outro lado, o técnico Javier Weber também respeita a seleção de Bernardinho. De acordo com o argentino, sua seleção não está acostumada a lidar com a pressão da classificação como os brasileiros.
- Espero fazer um grande jogo contra, na minha opinião, o melhor time do mundo. Nós estamos crescendo como equipe e, assim como o Brasil, trocamos algumas peças presentes no último ciclo. Será uma parada dura, mas esperamos fazer um jogo melhor do que o nosso primeiro contra Cuba (quando perderam por 3 sets a 1). Minha ideia como técnico é sempre fazer a última partida melhor que a penúltima e assim sucessivamente.
