quarta-feira, 27 de maio de 2009

Barça, uma alegria

Com muita expectativa, esperei o início da decisão da Liga dos Campeões.

Torcendo pelo Barcelona que, na minha opinião, joga um futebol mais gostoso de se ver. E também por admirar bastante Messi e Daniel Alves.

O Manchester United deu impressão que seria o dono da partida. Cristiano Ronaldo, o pipoqueiro, quis chamar a responsabilidade para si, mas cometeu dois erros estratégicos. O primeiro deles, num lance que poderia ter dado o passe para o companheiro que abria pelo lado direito e sairia livre, de frente para o gol , mas que preferiu chutar de longe. O segundo, o posicionamento sempre voltado para o arremate, em detrimento da jogada mais pensada - coisa que Rooney vem tentando fazer pelo lado esquerdo.

O resultado é simples de entender. O Barcelona não conseguia sair com qualidade de seu campo, mas sofria uma pressão ilusória.

Bastou um contra-ataque rápido e um exímio matador para colocar as coisas nos seus devidos lugares. Eto´o marcou, chorou e mostrou para o Manchester que não se tenta intimidar o adversário com artilharia feita de fogos de artifício.

Messi, que pouco apareceu, age diferentemente de Ronaldo. Posiciona-se bem, chama a marcação, abre espaços quando não está com a bola. Enfim, joga com inteligência para beneficiar o coletivo. Messi é o cara.

Galo, uma incógnita

O Galo venceu o Sumaré e depois tomou um chocolate em casa, contra o Velo Clube.

O que torcedor pode esperar?

Com certeza, uma temporada cheia de sofrimento.