O presidente do Independente de Limeira, José Marcelo de Assis, pediu afastamento. Em nota oficial, ele afirmou que está muito doente e fará tratamento. O vice Roberval assume até a eleição no mês que vem.
Na Inter, segue o drama das cozinheiras Iraci e Cláudia. Elas não foram avisadas que seriam substituídas pela mãe e pelo irmão do presidente eleito Rogério Aparecido de Oliveira. E não sabem também se receberão o salário de novembro.
Dentro de campo, o técnico Cocada e seus irmãos estão trabalhando duro para a estréia do time na A3.
A Inter tem dez jogos em casa e nove fora. O primeiro a saber foi o vice-presidente do Conselho Deliberativo, Aílton Vicente de Oliveira, advogado paulistano. Ele representou a Inter na reunião do Conselho Arbitral da Federação Paulista de Futebol (FPF).
Ailton é amigo de Osmar Cetin, do Limeira Futebol Clube.
Se o antigo bingo - agora chamado de "Festival de Prêmios - for realizado, a torcida na Inter é para que haja fiscais por toda a parte.
É que no ano passado o dinheiro teria ido parar no bolso de um ex-dirigente. Este ex-cartola responde a inquérito policial por apropriação indébita.
As cozinheiras destituídas registraram Boletim de Ocorrência na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) por calúnia e difamação.
O presidente eleito foi um pouco deselegante ao fazer declarações ao Jornal de Limeira.
No tempo do presidente Richard Drago a bomba não sobrava pra funcionários. Richard tinha pulso firme e caráter suficientes para cobrar de quem precisava: diretoria, comissão técnica e jogadores.
Linha dura não é punir pobres-coitados. Linha dura é cobrar de quem é preciso cobrar.
Pra piorar a situação - como se isso fosse possível - a história mais contada nas rodinhas de bate-papo no Limeirão é sobre a árbitra-assistente Graziele Mariz Crizol.
Graziele foi auxiliar no dérbi entre Inter e Galo pelo Sub-20 em setembro e fez muito marmanjo suspirar.
Uma das histórias é que ela teria sido espionada quando trocava de roupa - e até fotografada! - após o jogo. Haveria, no Limeirão, um espaço estratégico para este tipo de invasão de privacidade.
Outra história, mais difícil de acreditar, é que um do mandachuvas do Leão teria sido convidado a entrar no vestiário quando a bandeirinha estava, digamos, numa espécie de topless sem praia.
Mas o dirigente que conta essa fábula não é conhecido pelas verdades que diz.
O fato é que a ética e moral estão perdendo de goleada para a dissimulação lá pelos lados do Major Levy Sobrinho.