quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Muita coisa aconteceu

Muita coisa aconteceu depois que Massa tirou o pé do acelerador e se tornou o mais novo invertebrado do esporte.

Acompanhei tudo, mas não comentei nada.

Agora, com um pouco mais de tempo, retomo o blog.

Perdoem-me, meus poucos leitores. Prometo não mais me ausentar por muito tempo.

Notícias alvissareiras pululam nas mídias voltadas para o ludopédio e outras desportividades.

A mais contundente, até agora, como não podia deixar de ser, é sobre o Peixe.

O Peixe encanta e faz a gente pensar nas boas coisas da vida.

Ainda comemoro o merecido título do Santos na Copa do Brasil. Também celebro a volta do cérebro à Seleção Brasileira. Excelente! É muito bom ter esperança.

A esperança nos faz acordar sempre com um sorriso.

Tenho gostado também do desempenho da Seleção Brasileira de Basquete Masculino. Excelente! E vai melhorar ainda mais.

Das seleções de futebol que vi jogar até agora, a melhor foi a Seleção Brasileira. E se existia algum tipo de desconfiança em relação ao trabalho de Mano Menezes, foi dissipada pela verdadeira coerência.

Torço para que a molecada continue suas traquinagens como ocorre com todo ser humano normal que está de bem com a vida.

Melhor assim do que um bando de sisudos posando de donos da verdade. Eca! Quem gosta de múmia é museu. Gilberto Silva nunca mais!

Destaco também o bom futebol apresentado pela Inglaterra na vitória contra a Hungria. A Federação Inglesa fez bem em manter Fabio Capello no comando.

Partidaço do Inter contra o Chivas. O Colorado é um time coeso, que joga bonito. E vence.

Esperemos que os ventos das mudanças não assustem nem incitem maledicências, mas provoquem cada vez mais reflexão nestes tempos de automatismo intelectual e miséria de caráter.

E, com sinceridade, lamento a fase do Palmeiras. Espero que Valdivia contribua para que o Verdão volte a ser um time que imponha respeito.

Sobre o São Paulo, tenho outra opinião. O Tricolor precisava mesmo baixar a bolinha. Principalmente a sua arrogante diretoria. Quem sabe agora, humilhada por apresentações ridículas e entrevistas disparatadas de seus membros, esta pretensiosa diretoria se preocupe mais em formar times com seres humanos e não andróides cujo discurso não era senão uma reprodução mirabolante do pensamento dos cartolas.