sexta-feira, 23 de julho de 2010

Palmadas no brincalhão

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, quis atropelar a ética.

Não deu certo.

Muricy manteve a palavra com o Fluminense, que se recusou a liberá-lo.

Teixeira se enganou. Pensou que dinheiro e status fazem a cabeça de todos. Muricy mostrou-lhe que o canto da sereia não se aplica a ele.

Quem não quer chegar lá? Mas o técnico do Fluminense mostrou que nem todos estão dispostos a passar rasteira para atingir seus objetivos.

Simplesmente espetacular.

Foi uma vitória da ética. Mais uma vitória no vasto currículo de Muricy Ramalho.

Nenhum comentário: