O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, quis atropelar a ética.
Não deu certo.
Muricy manteve a palavra com o Fluminense, que se recusou a liberá-lo.
Teixeira se enganou. Pensou que dinheiro e status fazem a cabeça de todos. Muricy mostrou-lhe que o canto da sereia não se aplica a ele.
Quem não quer chegar lá? Mas o técnico do Fluminense mostrou que nem todos estão dispostos a passar rasteira para atingir seus objetivos.
Simplesmente espetacular.
Foi uma vitória da ética. Mais uma vitória no vasto currículo de Muricy Ramalho.
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