Já estava na hora de mais uma medalha de ouro. Com a incansável Maurren Maggi, a conquista ganha uma simbologia toda especial.
Antes de qualquer prova material, esta brilhante atleta foi julgada culpada por doping, anos atrás. O Diário de S. Paulo remou contra a maré e descobriu a verdade: Maurren era inocente.
Sai, zica! Queremos mais ouro!
Agora virão mais medalhas resplandecentes como o sol, tenho certeza, dos times de vôlei.
A medalha de bronze da Seleção Brasileira de Futebol serviu, ao menos, para coroar o desempenho regular e comprometido de Diego, Rafinha e Marcelo. Mas Rafael Sóbis e Jô também merecem nota pelo respeito que tiveram com o público brasileiro.
A nota triste é a patacoada de Pato. Cedo ou tarde, ele vai perceber que a indiferença diante de um resultado que fere uma pátria inteira é uma ofensa. Ele é novo, vai aprender.
Se eu fosse o Dunga, batia humildemente um papo com Bernardinho.
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